PROIBIÇÃO DO VOTO
“As Testemunhas são neutras nas guerras e lutas entre as nações, e mantêm-se livres de todo envolvimento político, nem mesmo votando...” - A Sentinela 15/06/1978, pág. 14 (em português)
“... Testemunhas de Jeová mantêm-se separadas de toda política, nem mesmo votando...” - A Sentinela (WatchTower) 15/10/1973, pág. 627 (em inglês)
“As Testemunhas... não tomam parte em votar nas eleições. Não transigem na sua posição de neutralidade em assuntos de política...; se forem às seções eleitorais e anularem o seu voto de algum modo, quer riscando-o quer anotando nele, por exemplo, as palavras 'Para o Reino de Deus' ”. - A Sentinela 15/11/1964, pág. 692 (em português)
Nota: a posição intransigente da religião quanto à proibição da aquisição da carteira de identidade do partido único do governo do país africano Malauí, resultou, durante as décadas de 60 e 70, em perseguição, assassinatos e estupros de milhares de Testemunhas de Jeová naquele país. (Livro Proclamadores, página 674) Curiosamente, durante o mesmo período, a religião autorizava seus adeptos no México – país onde se registrou como entidade ‘cultural’ e não religiosa – a pagar uma propina a funcionários públicos para receberem um documento militar (“cartilla”), no qual constava falsamente que a pessoa já havia prestado o serviço militar e agora fazia parte da ‘primeira reserva’ do Exército. Para saber mais detalhes, consulte "México" no menu do alto da página. Também podera adquirir o livro “Crise de Consciência”, R. Franz (1999), escrevendo para cidfa@fortalnet.com.br.