RESPOSTA DA SOCIEDADE TORRE DE VIGIA À BBC-TV EXPLICA?
Brasil, 22 de julho de 2002
J. R. Brown, Diretor
Escritório de Informações Públicas da Torre de Vigia
Brooklyn, Nova Iorque
Betsan Powys, Repórter
BBC-TV
Londres
Conforme prometemos, aqui está a carta que a Sociedade Torre de Vigia enviou à BBC-TV quando convidada à conceder entrevista diante das câmeras. Leia a carta, tire as suas conclusões e depois confira alguns comentários que fazemos à ela no final da página. Pra você que está confuso(a) com tudo isso veja a nota abaixo.
Nota: Por que todo esse barulho quanto a relatar ou não à polícia casos de pedofilia, nos Estados Unidos e Europa? São os anciãos obrigados a fazer isso? Sim, são obrigados porque a lei exige - à exceção de 16 estados nos Estados Unidos. Nos EUA há várias leis que regulam a questão de molestadores sexuais. Por exemplo, qualquer pessoa pode ir à polícia e pedir um relatório de molestadores no bairro, pois eles mantém registro disso. É comum nas escolas vê-se fotos de molestadores com os dados deles e o aviso de "não procurado pela polícia" (no caso dos que já cumpriram pena e/ou estão em liberdade vigiada). A polícia presta esse serviço e a comunidade se protege. Estas mesmas leis que beneficiam a comunidade também exigem que certas categorias, entre elas os religiosos, denunciem os molestadores. É aí que o problema ocorre. Os anciãos das Testemunhas de Jeová não denunciam pois vêem como mais importante zelar pela imagem da "organização de Deus" do que proteger as crianças ou a comunidade, embora a carta que você vai ler agora tente mostrar o oposto.
Carta
9 de Maio de 2002
Prezada Sra. Powys:
Esta é em resposta ao seu fax de 30 de Abril de 2002, no qual a senhora nos informa que a BBC-TV está preparando um programa sobre como as Testemunhas de Jeová manejam assuntos de abuso infantil. A senhora nos ofereceu bondosamente a oportunidade de ser entrevistados com câmeras; no entanto, devemos dizer que respeitosamente declinamos.
Não nos opomos a dar entrevistas de modo geral; no entanto, é provável que entre os cujas opiniões serão expressas em seu programa estarão algumas pessoas que são Testemunhas de Jeová. Em nosso entender, não nos seria nem apropriado nem bíblico nos colocar no que pode se transformar numa situação de adversariedade em público com nossos irmãos e irmãs Cristãos. (1 Coríntios 6:1-8; Efésios 4:2) Confiamos que a senhora entenderá nossa posição neste respeito.
Apesar de incapazes de dar uma entrevista, estamos certamente dispostos a comentar quanto às questões que levantou em seu fax. Notamos que estas se centralizam quase que exclusivamente na natureza dos registros que mantemos de acusados de abuso infantil. A senhora nos diz que é vital que respondamos à suas perguntas quanto aos nossos procedimentos de registro por causa da "séria natureza das alegações feitas ao programa" apesar de não especificar quais são essas alegações. Antes de mais nada, porém, permita-nos explicar como acusações de abuso sexual infantil são tratadas pelas Testemunhas de Jeová. Nós entendemos que a senhora não pediu que tocássemos neste aspecto; porém, é essencial que comentemos sobre ele para provermos uma resposta adequada e franca.
Nos Estados Unidos, quando qualquer Testemunha de Jeová é acusada de um ato de abuso infantil, é esperado que os anciãos locais investiguem. À seguir explicamos os procedimentos. Dois anciãos se reúnem separadamente com o acusado e o acusador para ver o que cada um diz sobre o assunto. Se o acusado nega a acusação, os dois anciãos podem prover a ele a oportunidade de confrontar o acusador na presença deles. Se durante aquela reunião o acusado ainda negar as acusações e não houver mais ninguém que possa corroborá-las, os anciãos não podem tomar ação congregacional nesta ocasião. Por que não? Como organização baseada na Bíblia, nós devemos aderir ao que as Escrituras dizem, a saber, "Uma só testemunha não se deve levantar contra um homem com respeito a qualquer erro ou qualquer pecado...o assunto deve ficar de pé pela boca de duas testemunhas ou pela boca de três testemunhas." (Deuteronômio 19:15) Jesus reafirmou este princípio conforme registrado em Mateus 18:15-17.
Quando um escritório de filial recebe uma alegação de abuso infantil, uma consulta aos arquivos pode revelar que alegações similares, não confirmadas, foram feitas contra a mesma pessoa no passado, talvez enquanto vivesse numa outra parte do país. Quando uma segunda confiável alegação por uma pessoa diferente contra o mesmo indivíduo é feita, os anciãos estão autorizados pelas Escrituras a tratar o caso.
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No entanto, mesmo que os anciãos não possam tomar ação congregacional, é esperado que reportem a alegação para o escritório da filial das Testemunhas de Jeová no país deles, se leis de privacidade permitirem. Novamente, se leis de privacidade permitirem, um registro é feito no escritório da filial que o indivíduo foi acusado de abuso infantil. Cada escritório de filial das Testemunhas de Jeová mantém seus próprios registros, se isto for permitido pela jurisdição local. Nos Estados Unidos nós não temos registros de molestadores de crianças de outros países. Se as leis de privacidade não nos permitirem que tais registros sejam mantidos, os anciãos farão o que quer que seja permitido dentro da lei para garantir que crianças sejam protegidas. O objetivo é equilibrar o direito de privacidade do indivíduo com a ainda maior necessidade de proteção de crianças. - 1 Timóteo 5:19.
Em adição à notificação ao escritório da filial das Testemunhas de Jeová, os anciãos podem ser exigidos por lei relatar às autoridades as alegações mesmo não corroboradas ou não substanciadas. Se assim for, nós esperamos que os anciãos o façam. Adicionalmente, a vítima pode desejar relatar o assunto às autoridades, e é o absoluto direito dele ou dela fazê-lo. Nos Estados Unidos, a exigência de relatar pode variar de estado para estado. Pode ser bastante desafiador se manter atualizado das exigências para relatar, mas nosso
Departamento Legal faz todo esforço para isso.
Se, quando confrontado, o acusado confessa que é culpado de abuso de menor, os anciãos tomam ação apropriada. Se ele não se arrepender, não lhe será permitido permanecer como membro da congregação. Mesmo que ele se arrependa - de coração, e está determinadamente resolvido a evitar tal conduta no futuro - o que foi dito na A Sentinela de 1 de Janeiro de 1997 aplica-se. O artigo disse: "Para a proteção de nossos filhos, o homem de quem se sabe que foi molestador de criança não está habilitado para um cargo de responsabilidade na congregação. Além disso, ele nem pode ser pioneiro [missionário de tempo integral das Testemunhas de Jeová] ou ter outro serviço especial de tempo integral." (1 Timóteo 3:2,7-10) Nós tomamos tal ação porque nos preocupamos em manter padrões bíblicos e proteger nossas crianças. É esperado que todos na organização satisfaçam as mesmas exigências, a saber, ser limpos física, mental, moral e espiritualmente - 2 Coríntios 7:1; Efésios 4:17-19; 1 Tessalonicenses 2:4.
Em alguns poucos casos, indivíduos culpados de um ato de abuso infantil tem sido designados para posições dentro da congregação se a conduta deles, fora isso, foi exemplar por décadas. Todas as circunstâncias precisariam ser consideradas cuidadosamente. Suponhamos, por exemplo, que há muito tempo um rapaz de 16 anos de idade tenha tido relações com uma moça de 15 anos de idade com o consentimento dela. Dependendo da jurisdição dos Estados Unidos onde ele vivia quando isso ocorreu, os anciãos são obrigados a relatar isso como um incidente de abuso infantil. Digamos que vinte anos tenham passado. A lei para relatar abuso infantil talvez tenha mudado; ele pode até mesmo se casado com a moça! Ambos tem vivido de maneira exemplar e são respeitados. Em tal raro caso, o homem pode ser designado para uma posição de responsabilidade dentro da congregação.
Nossos procedimentos são refinados com o passar do tempo. Nossa política durante os vários últimos anos tem sido a de que pelo menos 20 anos devem se passar para que um indivíduo que cometeu um ato de abuso infantil possa ser considerado para designação para uma posição de responsabilidade na congregação, se é que o seria. A Bíblia ensina que indivíduos podem se arrepender de seus pecados e 'voltar para Deus por fazerem obras próprias de arrependimento' e nós aceitamos o que a Bíblia diz. (Atos 26:20) Ainda assim, a segurança de nossas crianças é da maior importância, por isso entendemos que os anciãos locais devem ser muito cuidadosos quando recomendar indivíduos que podem ser culpados de um ato de abuso infantil no passado distante.
Lhe foi dito que aqui nos Estados Unidos nós temos uma lista de 23.720 nomes de molestadores de crianças. Isto é falso. Antes de mais nada, o número total de nomes em nossos arquivos é consideravelmente menor que isto.
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Adicionalmente, de nada adianta focar atenção na quantidade de nomes que temos em nossos arquivos. Isto é assim porque nossas cifras incluem nomes de muitas pessoas que foram apenas acusadas de abuso infantil ao passo que as acusações não foram substanciadas. Nós mantemos estes registros para documentar nossa observância do que a lei requer em muitas jurisdições americanas. Também incluídas em nossa lista estão alegações com base na tão falada "memória represada", cuja validade muitas autoridades questionam. Também lá, estão os nomes de pessoas que foram acusadas de abusar de crianças antes de se tornarem Testemunhas de Jeová bem como indivíduos que jamais foram Testemunhas mas cujos nomes somos obrigados a manter por causa da associação delas com as Testemunhas (Um exemplo disso seria um pai não-Testemunha ou padrasto que é acusado por seus filhos ou filhos adotivos Testemunhas de ter abusado deles). Por segurança, listamos todos os nomes que podem ser ou podem não ser considerados abusadores de menor, dependendo da jurisdição onde eles vivem (por exemplo, aquele rapaz de 16 anos que teve relações com a moça de 15 anos com o consentimento dela). O nome de um indivíduo que foi culpado de voyerismo ou envolvido com pornografia infantil, como exemplos adicionais, seriam inclusos na lista. E, para não ter dúvida, a lista também inclui nomes de pessoas que foram efetivamente culpadas de abuso infantil. Nós não nos desculpamos por ter tais registros aqui nos Estados Unidos. Além de serem legalmente necessários, eles nos tem sido de muita ajuda em nossos esforços de proteger o rebanho contra danos. (Isaías 32:2) Pais Cristãos podem corretamente se sentir seguros sabendo que tais esforços são feitos para impedir que possíveis abusadores infantis sejam designados para posições de responsabilidade na congregação.
Sra. Powys, por favor não conclua que acreditamos que nosso sistema seja perfeito. Nenhuma organização humana é perfeita. Mas acreditamos de fato que temos uma política quanto à abuso infantil forte e baseada na Bíblia. Qualquer um em posição de responsabilidade que seja culpado de abuso de menor seria removido de suas responsabilidades sem hesitação. Nós seguramente não o transferiríamos, tendo conhecimento, para servir em outro lugar.
Abuso infantil é abominável para nós. Apenas uma criança abusada já é demais. Pelo menos desde 1981, nossas revistas A Sentinela e Despertai!, tem trazido artigos que educam tanto Testemunhas quanto o público quanto à importância e necessidade de proteger as crianças de abuso infantil. Entre outros, tivemos o artigo "Abominemos o Que é Iníquo!" publicado no número de 1 de Janeiro de 1997 de A Sentinela; "Ajuda Para Vítimas de Incesto" na A Sentinela de 1 de Outubro de 1983; "Sua Criança Está em Perigo!", "Como Pode Proteger Suas Crianças?", e "Prevenção no Lar", todas na Despertai! de 8 de Outubro de 1983, bem como "Molestamento Infantil - O Pesadelo de Toda Mãe" na Despertai! de 22 de Janeiro de 1985. Ao longo dos anos, ao passo que notamos áreas em que nossas políticas podem ser fortalecidas, temos feito isto. Nós continuamos a refiná-las.
Confiamos que achará as informações nesta carta serem de ajuda. Como notará, respondemos as questões mais amplas ao invés de prover respostas específicas para sua detalhada lista de perguntas. Notamos que a senhora enviou uma lista similar de questões ao nossos escritórios em Londres. Reconhecemos que eles estão respondendo suas perguntas de acordo com os procedimentos deles e em aderência às leis Britânicas.
Com os melhores votos de sucesso,
(assinatura)
J. R. Brown
Diretor
Escritório de Informações Públicas
Diretor
Escritório de Informações Públicas
Comentários à carta
"não nos seria nem apropriado nem bíblico nos colocar no que pode se transformar numa situação de adversariedade em público com nossos irmãos e irmãs Cristãos."
Argumento inválido. Estas pessoas já não mais são Testemunhas de Jeová há anos e o deixaram de ser justamente por causa desses problemas.
Note em vários pontos da carta a expressão "é esperado que os anciãos...".
O que a Sociedade quer dizer com esta expressão é o seguinte: 'Os anciãos recebe a correta orientação. Nós esperamos que eles a sigam. Se eles não o fazem o problema não é nosso', livrando-se, desse modo, de responsabilidade.
O que a Sociedade quer dizer com esta expressão é o seguinte: 'Os anciãos recebe a correta orientação. Nós esperamos que eles a sigam. Se eles não o fazem o problema não é nosso', livrando-se, desse modo, de responsabilidade.
"Jesus reafirmou este princípio conforme registrado em Mateus 18:15-17."
Mateus 18:15-17 não apóia o que a Sociedade diz. Quando Jesus disse "tomai contigo duas ou três testemunhas" ele não se referiu à testemunhas que necessariamente tenham visto o ato do crime mas à alguém que possa dar testemunho ou presenciar a discussão do problema. É o mesmo princípio por trás do nome Testemunhas de Jeová.
Mateus 18:15-17 não apóia o que a Sociedade diz. Quando Jesus disse "tomai contigo duas ou três testemunhas" ele não se referiu à testemunhas que necessariamente tenham visto o ato do crime mas à alguém que possa dar testemunho ou presenciar a discussão do problema. É o mesmo princípio por trás do nome Testemunhas de Jeová.
"Quando...os anciãos estão autorizados pelas Escrituras a tratar o caso."
A Sociedade dá a impressão de que as Escrituras especificam todos esses detalhes, quando sabemos que elas não o fazem.
A Sociedade dá a impressão de que as Escrituras especificam todos esses detalhes, quando sabemos que elas não o fazem.
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"...a vítima pode desejar relatar o assunto às autoridades, e é o absoluto direito dele ou dela fazê-lo"
A vítima pode fazê-lo, é óbvio, mas ela será desassociada por isso. Inúmeros casos provam isso. Verifique www.silentlambs.org para comprovar.
"...a vítima pode desejar relatar o assunto às autoridades, e é o absoluto direito dele ou dela fazê-lo"
A vítima pode fazê-lo, é óbvio, mas ela será desassociada por isso. Inúmeros casos provam isso. Verifique www.silentlambs.org para comprovar.
"...rapaz de 16 anos de idade tenha tido relações com uma moça de 15 anos de idade com o consentimento dela...incidente de abuso infantil."
Essa foi muito boa! Isso não faz o menor sentido, temos a palavra de um especialista no assunto. Embora não haja uma definição precisa do que é abuso sexual infantil, normalmente envolve um adulto com uma criança, alguém valendo-se de poder ou força, apenas um lado se beneficiando, ou duas pessoas menores mas onde a diferença de idade entre elas é grande o suficiente pra colocar uma em posição desvantajosa em relação à outra. Um rapaz de 16 anos fazendo sexo com uma moça de 15, por mútuo consentimento, é visto pela sociedade em geral apenas como sexo entre adolescentes. O pior é que a Sociedade cita este exemplo mais de uma vez, justamente por não ter nenhum outro que sustente a posição dela.
Essa foi muito boa! Isso não faz o menor sentido, temos a palavra de um especialista no assunto. Embora não haja uma definição precisa do que é abuso sexual infantil, normalmente envolve um adulto com uma criança, alguém valendo-se de poder ou força, apenas um lado se beneficiando, ou duas pessoas menores mas onde a diferença de idade entre elas é grande o suficiente pra colocar uma em posição desvantajosa em relação à outra. Um rapaz de 16 anos fazendo sexo com uma moça de 15, por mútuo consentimento, é visto pela sociedade em geral apenas como sexo entre adolescentes. O pior é que a Sociedade cita este exemplo mais de uma vez, justamente por não ter nenhum outro que sustente a posição dela.
"Lhe foi dito que aqui nos Estados Unidos nós temos uma lista de 23.720 nomes de molestadores de crianças. Isto é falso."
Se é falso cabe a Sociedade Torre de Vigia, por uma questão moral, e como um organismo religioso que é, trazer à tona a verdade. Qual é o verdadeiro número? Ela não diz. Bill Bowen jamais disse que todos os 23.720 são pedófilos e jamais disse que este número é apenas dos Estados Unidos.
Se é falso cabe a Sociedade Torre de Vigia, por uma questão moral, e como um organismo religioso que é, trazer à tona a verdade. Qual é o verdadeiro número? Ela não diz. Bill Bowen jamais disse que todos os 23.720 são pedófilos e jamais disse que este número é apenas dos Estados Unidos.
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"Nenhuma organização humana é perfeita."
Espera um pouco, não é "organização de Deus"? Quando tudo vai bem é "organização visível de Deus"; quando o escândalo estoura vira "organização humana". Hummn!
"Nenhuma organização humana é perfeita."
Espera um pouco, não é "organização de Deus"? Quando tudo vai bem é "organização visível de Deus"; quando o escândalo estoura vira "organização humana". Hummn!
"desde 1981, nossas revistas A Sentinela e Despertai!, tem trazido artigos que educam tanto Testemunhas quanto o público quanto à importância e necessidade de proteger as crianças de abuso infantil."
Argumento inválido. Dizer é uma coisa, agir de acordo com o que se diz é outra completamente diferente. (Veja Mat. 23:3)
Argumento inválido. Dizer é uma coisa, agir de acordo com o que se diz é outra completamente diferente. (Veja Mat. 23:3)
"Como notará, respondemos as questões mais amplas ao invés de prover respostas específicas para sua detalhada lista de perguntas."
Essa técnica é muito conhecida: uma longa resposta, evasiva, que deixa o leitor incauto - ou aquele que quer acreditar - satisfeito por ter havido uma resposta, quando a própria Sociedade reconhece que as perguntas não foram respondidas e que a resposta dada é insatisfatória.
Essa técnica é muito conhecida: uma longa resposta, evasiva, que deixa o leitor incauto - ou aquele que quer acreditar - satisfeito por ter havido uma resposta, quando a própria Sociedade reconhece que as perguntas não foram respondidas e que a resposta dada é insatisfatória.
(Site oficial de relações públicas da Sociedade Torre de Vigia)