Testemunhas de Jeová batizavam fumantes até fins de 1973! - INDICETJ.COM Escandalo sobre Testemunhas de Jeova

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TESTEMUNHAS DE JEOVÁ BATIZAVAM FUMANTES ATÉ FINS DE 1973!

"Qual é a atitude das testemunhas de Jeová para com o uso do fumo?", pergunta A Sentinela de 15 de agosto de 1969, página 510. Parte da resposta diz:

(...) as testemunhas de Jeová fortemente desaconselham seu uso, e consideram os cristãos que continuam a usar o fumo como espiritualmente imaturos.

(...) Visto que o uso do fumo viola tão grande parte do conselho dado aos cristãos, aquêle que ainda não venceu êste hábito não teria a reputação imaculada que o servo designado na congregação deve ter. Os privilegiados a serem superintendentes e servos ministeriais devem ser exemplos de madureza cristã. (1 Tim. 3:2, 10) Por conseguinte, além das razões já mencionadas para se vencer o hábito impuro, deve-se fazer um esfôrço para vencer o hábito a fim de se estar disponível para privilégios especiais na congregação, tais como o de ser servo designado ou ministro pioneiro de tempo integral.

Ainda que "desaconselhassem" o uso do fumo, as testemunhas ainda aprovavam fumantes para o batismo. No entanto, enquanto não abandonassem este hábito, estes cristãos não poderiam ser recomendados como ancião, servo ou pioneiro.

Foi somente em 1973, na edição de A edição de 1º de dezembro, que a liderança apresentou às testemunhas de Jeová novos entendimentos relacionados aos fumantes: "não estão habilitados a ser batizados por nós e reconhecidos como membros aprovados da congregação cristã de Jeová".

Cópia dos parágrafos 20-25 de A Sentinela de 1º de dezembro de 1973 (o destaque é meu):
É PRECISO TOMAR AÇÃO DECISIVA AGORA

20 Durante décadas, as publicações das testemunhas de Jeová têm advertido contra o uso de produtos viciadores tais como o fumo. Os associados com as congregações das testemunhais de Jeová, em quase todos os casos, reconhecem o erro destes hábitos. Os recém-interessados, pois, devem tomar uma posição firme e não adiar a questão por pedir que sejam batizados e aceitos na congregação, ou que possam participar na apresentação de informações da tribuna, no seu Salão do Reino, enquanto ainda estão nas garras da nicotina ou de outro vício prejudicial. Ao estar agora já bem próxima a nova ordem, está certamente em harmonia com a Palavra de Deus tomar a atitude de que os que não estão dispostos a abandonar tais práticas viciadoras prejudiciais, não estão habilitados a ser batizados por nós e reconhecidos como membros aprovados da cristã de Jeová.

21 Na realidade, aceitar a tais na congregação poderá ser um desserviço para eles, por aliviar a sua consciência. A recusa de aceitá-los pode mostrar-se uma bênção, ajudando-os a sentiram seriamente a necessidade de ação decisiva e de se prepararem para a vida na nova ordem de Deus. Por se fazer face a tais desafios, obtém-se uma vitória moral que traz verdadeira força e confiança no poder de Deus e na sua disposição de ajudar.

22 Então, que dizer dos que no passado foram batizados enquanto ainda usavam produtos que viciam, tais como o fumo ou outras drogas, ou que se submetem a um tratamento tal como o chamado “programa de metadona” e que continuam em tal prática? Pode-se conceder-lhes um prazo razoável, tal como de seis meses, para se livrarem deste hábito. Ao fazerem isso, mostrarão seu desejo sincero de permanecer dentro da organização pura de Jeová Deus, de servos dedicados.

23 Certamente, se alguém pode passar pela agonia da recuperação do vício dum entorpecente “mais forte”, para se tornar verdadeiro discípulo do Filho de Deus, então os que têm o vício do fumo ou de outros produtos similares não devem ter nenhuma objeção válida a passar pelo sofrimento menor de largarem seu vício. A recusa de fazer isso certamente daria um péssimo exemplo àquele que se esforça a vencer o hábito duma droga “mais forte” e que faz face a um desafio muito mais difícil.

24 O que se dá no caso dos já batizados que não estiverem dispostos a abandonar seu hábito de usar produtos prejudiciais e escravizadores? Estes mostram assim, iguais a Esaú, que não ‘estimam coisas sagradas’, preferindo tais hábitos ao privilégio de fazer parte do povo limpo de Jeová. Portanto, devem ser removidos da congregação, por causa de tal conduta imprópria para o cristão. — 1 Cor. 5:7; Heb. 12:15, 16.

25 Haverá necessidade de um novo batismo por parte dos que abandonam seu vício do fumo ou de outro produto prejudicial? Não, isto não parece ser necessário. O conhecimento traz responsabilidade e educa a consciência. (1 Tim. 1:13) A congregação deu-lhes a entender que a sua prática não ‘os impedia’, e eles foram batizados segundo este entendimento. (Atos 8:36) Naturalmente, se alguém achar que ele se apresentou ao batismo com uma ‘consciência má’, por causa de tal prática, poderá decidir ser batizado de novo. Esta seria uma decisão pessoal dele.
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20, 21. Em vista destes pontos, que atitude decisiva tomam agora as testemunhas de Jeová e por que é isto até mesmo para o bem dos viciados?

22-24. (a) Se alguém foi batizado enquanto ainda estava viciado assim, o que deverá fazer agora, e por que é razoável esperar-se isso dele? (b) Que proceder devem adotar as congregações para com os batizados que não se livram de tal vício?

25. Precisam ser batizados de novo os membros da congregação que agora abandonam o vício prejudicial?

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