Votar agora pode? - INDICETJ.COM Escandalo sobre Testemunhas de Jeova

Ex-Testemunha de Jeová
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VOTAR - AGORA PODE? QUEM PAGA ESSA CONTA?
"Mulheres foram agarradas e espancadas. Uma delas foi espancada tanto, que perdeu o fôlego cinco vezes. Algumas das que foram maltratadas estavam doentes e talvez não sobrevivam.

Homens foram espancados impiedosamente até perderem os sentidos. Um deles recebeu vinte golpes, depois mais cem, e depois foi espancado pela terceira vez.

Centenas foram presos sob falsas acusações. Alguns foram mantidos presos por mais de uma semana em celas sem sanitários. Doze foram metidos numa cela de uns 2,5 x 2 x 3 metros — havendo apenas dezesseis buraquinhos para deixar entrar o ar. Outros não receberam alimentos nem cuidados médicos para as feridas, durante dias a fio."

Com as palavras acima, a Sentinela de 15 de Abril de 1971 abre seu longo relato do que aconteceu àquelas pessoas. À primeira vista têm-se a impressão de que aquelas pessoas eram um grupo de baderneiros ou de revolucionários contra o regime vigente. Nada poderia estar mais longe da verdade! Aquelas pessoas eram... Testemunhas de Jeová! Mas por quê estariam elas recebendo aquele tratamento?!!! Esta é a parte mais triste: Porque elas se recusavam a... votar!

Pode você imaginar ser brutalmente surrado e largado em condições sub-humanas por representantes do governo porque você acredita que Deus preferiria isso a ver você votar numa eleição política? Se você for uma Testemunha de Jeová, sim, porque foi exatamente isso o que aconteceu na primavera de 1970 em Camarões, África.

Pela Sentinela acima citada ficamos sabendo dessas terríveis crueldades num artigo intitulado "Camarões Diz 'não!' à Liberdade de Adoração". O título do artigo é enganoso pois não era a "liberdade de adoração" que estava em jogo, visto que as Testemunhas eram reconhecidas legalmente no país e praticavam sua religião. Se você ler o artigo, perceberá que o que estava de fato em jogo era a obrigatoriedade do voto e a recusa das Testemunhas de Jeová de exercê-lo.

O artigo descreve como as Testemunhas de Jeová naquele país passaram fome, foram surradas, presas, torturadas, e forçadas à trabalho escravo por causa da recusa delas de votar nas eleições. O artigo explica que "as Testemunhas se abstém da participação nos assuntos políticos em todos os países do mundo" por causa de sua "consciência treinada" e "posição baseada na Bíblia". Muito do que foi descrito no artigo é comparado ao que aconteceu nos campos de concentração nazistas. Quando as Testemunhas de Jeová sofreram essas brutalidades, elas pensavam que estavam honrando a Deus por obedecer a sua organização. A lealdade delas, porém, foi traída 30 anos depois por um simples lampejo de "nova luz" (a desculpa que a Sociedade usa para mudanças doutrinárias). Antes de examinar este novo ensino, vamos considerar cabalmente o que a Sociedade disse no passado sobre votar.

Tradicionalmente, as Testemunhas de Jeová têm interpretado João 17:14, que diz "porque eles não fazem parte do mundo assim como eu não faço parte do mundo", como significando que Deus absolutamente não permitirá que seus adoradores façam coisas tais como votar. Espera-se que eles reconheçam apenas Jeová Deus como governante deles, não governos terrestres. Participar na política e particularmente votar tinha sido classificado como um pecado passível de desassociação - ou expulsão (Prestai Atenção a Vós Mesmos e a Todo o Rebanho, 1991, p.140-141. Obs: Este é um livro secreto possuído apenas por anciãos [pastores]). Uma Testemunha de Jeová desassociada será totalmente ostracizada, evitada, até por membros de sua própria família e será considerada como se estivesse morta.

Não por algumas mas por muitas décadas, a Sociedade Torre de Vigia (Watchtower) expressou muitas vezes quão mal é votar. Em 1989, por exemplo, a Sociedade ironiza aqueles que rejeitam a "verdade" dizendo:

"Oh! que liberdade! Agora podem até mesmo votar em um partido político da "fera". (Revelação 13:1,7) Assim, como almas instáveis, alguns têm sido seduzidos e desencaminhados da vereda correta do conhecimento exato..." - A Sentinela de 1.º de Dezembro de 1989, p.13, par.16

Acha que isto deixa alguma brecha para acreditar que este ensino poderia mudar algum dia? Em 1986, citando de modo muito louvável o livro Of Gods and Men, as Testemunhas de Jeová obedientes são descritas do seguinte modo:

"Elas não buscam e nem oferecem concessões... Servir no exército, votar ou saudar a Hitler teria significado um reconhecimento de que as reivindicações desse mundo predominavam sobre as reivindicações de Deus." - A Sentinela de 1/9/86, p.21, par.18

Isto mostra claramente que as Testemunhas que decidem votar estão reconhecendo as reivindicações deste mundo como superiores às de Deus. Em 1975, a Sociedade retoricamente pergunta:

"Quando a lei do país ou a pressão da comunidade fazem parecer imperativo que nós... votemos em líderes políticos ou apoiemos regimes nacionalísticos, faremos concessões e seremos desqualificados e sairemos da estrada da corrida pela vida?" - A Sentinela de 15/8/75, p.496, par.17 (em Inglês)

Seria essa uma condição aceitável para uma Testemunha de Jeová? Por último, em 1973, o artigo "Os Governantes da Terra Por Mil Anos" descreve os "irmãos espirituais" do seguinte modo:

"Eles não têm a "marca nas suas mãos e nas suas testas". Ou seja, eles não têm a identificação como escravos do Estado nem participam nas execuções das suas atividades mundanas, amiúde bestiais. Eles não se candidatam a cargos políticos nem votam em eleições políticas." - A Sentinela de 15/12/73, p.741 (em Inglês)

O que isso significa? Que se as Testemunhas de Jeová votassem algum dia, elas teriam a marca da 'fera' que as identificariam como "escravos do estado". Isto as identificariam como se associando não somente com os governantes do mundo, mas também com o próprio Satanás. A posição adotada pela teologia da Sociedade Torre de Vigia era a de que votar é estritamente proibido por Deus. Isto não era uma questão para discussão, até a...
A Sentinela de 1.º de Novembro de 1999

"Se a pessoa decidir comparecer às urnas, essa é uma questão pessoal. O que ela faz na cabine de votação é entre ela e seu Criador."
A seção Perguntas dos Leitores (pág.28-29) apresenta a pergunta "Como as Testemunhas de Jeová encaram o voto?". (Veja o artigo completo no box ao lado) Apesar de que a resposta dada apresenta cinco pontos que se resumem a mostrar que as Testemunhas de Jeová "são neutras nos assuntos políticos do mundo" e não devem "interferir na política dos países onde residem", o tom geral da resposta deixa a decisão de votar num candidato para a Testemunha de Jeová individualmente. Que mudança drástica!

Que diferença entre isso e a rígida posição descrita de maneira tão gráfica e dramática naquele artigo sobre Camarões, citado acima!

Este novo artigo declara seis vezes que a Testemunha de Jeová agora pode tomar sua decisão pessoal individualmente quanto a votar ou não em eleições políticas. Se este é o caso, por que tantas Testemunhas tiveram de sofrer torturas e brutalidades físicas na primavera de 1970? O artigo diz que é a "consciência treinada pela Bíblia" que as Testemunhas de Jeová devem usar ao tomar sua "decisão pessoal". Mas o que mudou nos ensinos da Bíblia nos últimos 30 anos que agora dão as Testemunhas liberdade para votar? Teriam as Testemunhas de Jeová em Camarões se sujeitado àqueles extremos maus-tratos se soubessem naquela época o que sabem agora? Sabiam aqueles que sofreram que "em assuntos de consciência, como neste caso, cada cristão tem de tomar sua própria decisão perante Jeová Deus", como disse a Sentinela de 1999?

Sabiam aqueles que sofreram que "Se a pessoa decidir comparecer às urnas, essa é uma questão pessoal. O que ela faz na cabine de votação é entre ela e seu Criador."?

Cada Testemunha de Jeová faria bem em considerar se algo pelo qual ela está disposta a morrer hoje será ou não mudado amanhã. Que tragédia para aquelas Testemunhas que perderam familiares e entes queridos por causa dos regulamentos da Sociedade somente para ver, 30 anos depois, estes regulamentos suavizados ou completamente abolidos! Aquelas Testemunhas sofreram por nada!

Uma vez que o Deus da Bíblia não muda, fica óbvio que aqueles regulamentos não foram inspirados - nem "dirigidos" ou "orientados" - pelo Deus verdadeiro e vivente, mas por pecaminosos, falhos humanos que dirigem a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados das Testemunhas de Jeová.

Mas Quem Paga Essa Conta?

No artigo acima não há uma só palavra de desculpa, nenhum pedido de perdão, nenhuma menção de reparação por danos morais ou materiais causados àqueles que sofreram por tantas décadas, seja em Camarões ou em qualquer outra parte, dada a posição imposta pela Sociedade. Ao contrário, o que se vê é uma tentativa muito hábil de passar a impressão de que nada mudou, citando inclusive uma A Sentinela de 1.º de Setembro de 1951. É por isso que fazemos agora uma rápida análise daquele artigo para entender o que ele de fato disse.

A Sentinela de 1.º de Setembro de 1951

A parte que o escritor do artigo cita está no parágrafo 22. Este parágrafo usa a velha tática da Sociedade de dizer sem dizer exatamente, ou seja, frasear algo de modo flexível o suficiente para permitir dar outra interpretação se ela mudar de ideia em qualquer tempo futuro. Veja o que diz a parte final do parágrafo 22:

"No caso em que César obriga os cidadãos a votar, as Testemunhas de Jeová podem ir aos centros eleitorais e entrar nas cabines de votação. É ali que devem preencher a cédula ou indicar sua posição. Os eleitores fazem o que querem com as cédulas. De modo que ali na presença de Deus é que suas testemunhas precisam atuar em harmonia com os mandamentos divinos e de acordo com sua fé. Não é nossa a responsabilidade de instruir-lhes o que devem fazer com a cédula. Assim, aqui na presença de Deus é onde suas testemunhas precisam agir em harmonia com suas ordens e de acordo com a fé delas."

Este trecho do parágrafo 22, que é o único citado pelo artigo da Sentinela de 1999, trata do caso daqueles que são obrigados por lei a ir às urnas. É verdade que o eleitor faz o que ele deseja com a sua cédula, pois não há como isso pudesse ser diferente. A Sociedade, porém, cita este trecho de modo sugestivo, induzindo o leitor a concluir que a consciência da Testemunha de Jeová sempre foi livre para fazer o que ela desejasse com sua cédula, inclusive votar. Ocorre que não é isso o que a Sentinela de 1951 dizia de fato. Continuando a análise, veja que o parágrafo 23 elabora o argumento que serve de base para a Sociedade justificar, um pouco adiante, o que ela espera que a Testemunha faça. Veja o que esse parágrafo diz:

"Mesmo na organização visível de Deus os membros individuais da congregação não votam democraticamente para eleger homens qualificados para posições de superintendentes e servos ministeriais pelo voto da maioria. Não, mas as designações para todas as posições oficiais de serviço são feitas pelo espírito de Deus e através do corpo governante de acordo com o delineado na Bíblia."
A Sentinela 1/10/99, páginas 28-9,
Como as Testemunhas de Jeová encaram o voto?

A Bíblia estabelece princípios específicos que possibilitam aos servos de Deus ter o ponto de vista correto sobre esse assunto. No entanto, parece não haver princípios contra a prática do voto em si. Por exemplo, não há motivos para os diretores de uma entidade não usarem o voto a fim de tomar decisões que afetem a entidade. Os membros das congregações das Testemunhas de Jeová muitas vezes votam, erguendo as mãos, para decidir sobre os horários das reuniões e o uso dos recursos da congregação.

Mas, o que dizer de votar em eleições políticas? Obviamente, em alguns países democráticos, tanto quanto 50 por cento da população não comparece para votar no dia da eleição. As Testemunhas de Jeová não interferem no direito que outros têm de votar, nem fazem qualquer tipo de campanha contra eleições políticas. Elas respeitam e cooperam com as autoridades devidamente constituídas nessas eleições. (Romanos 13:1-7) Quanto a votar para um candidato numa eleição, cada Testemunha de Jeová decide o que fazer com base em sua consciência treinada pela Bíblia e no entendimento de sua responsabilidade para com Deus e o Estado. (Mateus 22:21; 1 Pedro 3:16) Ao tomar essa decisão pessoal, cada Testemunha de Jeová considera diversos fatores.

Primeiro, Jesus Cristo disse a respeito dos seus seguidores: "Não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo." (João 17:14) As Testemunhas de Jeová levam a sério esse princípio. Visto que "não fazem parte do mundo", são neutras nos assuntos políticos do mundo. — João 18:36.

Segundo, o apóstolo Paulo referiu-se a si mesmo como "embaixador" representando a Cristo para as pessoas dos seus dias. (Efésios 6:20; 2 Coríntios 5:20) As Testemunhas de Jeová crêem que Jesus Cristo é atualmente o Rei entronizado do Reino celestial de Deus, e que, como embaixadores, devem anunciar isto às nações. (Mateus 24:14; Revelação [Apocalipse] 11:15) Espera-se que os embaixadores sejam neutros e não interfiram nos assuntos internos dos países a que são enviados. Como representantes do Reino celestial de Deus, as Testemunhas de Jeová sentem que têm a mesma obrigação de não interferir na política dos países onde residem.

Um terceiro fator a considerar é que os que participam em eleger uma pessoa para um cargo político podem tornar-se responsáveis pelo que tal pessoa faz. (Note 1 Timóteo 5:22.) Os cristãos devem analisar cuidadosamente se desejam assumir tal responsabilidade.

Quarto, as Testemunhas de Jeová dão muito valor à sua unidade cristã. (Colossenses 3:14) Quando uma religião se envolve na política, o resultado muitas vezes é a divisão entre seus membros. Imitando a Jesus Cristo, as Testemunhas de Jeová não se envolvem na política e, conseqüentemente, preservam sua unidade cristã. — Mateus 12:25; João 6:15; 18:36, 37.

O quinto e último fator é que, por não se envolverem na política, as Testemunhas de Jeová sentem-se livres para apresentar com franqueza a importante mensagem do Reino a pessoas de qualquer ideologia política. — Hebreus 10:35.

Com base nesses princípios bíblicos, as Testemunhas de Jeová em diversos países decidem, por si só, não votar em eleições políticas, e sua liberdade para tomar essa decisão é apoiada pelas leis do país. Mas, e se a lei exige que os cidadãos votem? Nesse caso, cada Testemunha de Jeová é responsável por tomar uma decisão conscienciosa, baseada na Bíblia, para lidar com essa situação. Se a pessoa decidir comparecer às urnas, essa é uma questão pessoal. O que ela faz na cabine de votação é entre ela e seu Criador.

A revista A Sentinela de 1.° de setembro de 1951, página 131, disse: ‘No caso em que César obriga os cidadãos a votar, as Testemunhas de Jeová podem ir aos centros eleitorais e entrar nas cabines de votação. É ali que devem preencher a cédula ou indicar sua posição. Os eleitores fazem o que querem com as cédulas. De modo que ali na presença de Deus é que suas testemunhas precisam atuar em harmonia com os mandamentos divinos e de acordo com sua fé. Não é nossa a responsabilidade de instruir-lhes o que devem fazer com a cédula.’

Que dizer do caso de uma cristã cujo marido incrédulo insiste em que ela se apresente para votar? Bem, ela está em sujeição ao marido, assim como os cristãos estão sujeitos às autoridades superiores. (Efésios 5:22; 1 Pedro 2:13-17) Se ela obedecer ao marido e comparecer às urnas, esta é uma questão pessoal. Ninguém deve criticá-la. — Note Romanos 14:4.

E no caso de um país onde o voto não é obrigatório, mas as pessoas se revoltam contra os que não comparecem às urnas, o que talvez os exponha a perigo físico? Ou o que fazer se o voto não é obrigatório, mas quem não comparece às urnas sofre algum tipo de punição severa? Nestas e em outras situações parecidas, o próprio cristão tem de decidir. "Cada um levará a sua própria carga." — Gálatas 6:5.

Pode ser que algumas pessoas tropecem quando vêem que, durante uma eleição em seu país, algumas Testemunhas de Jeová comparecem às urnas e outras não. Talvez digam que ‘as Testemunhas de Jeová não são coerentes’. No entanto, as pessoas devem reconhecer que, em assuntos de consciência, como neste caso, cada cristão tem de tomar sua própria decisão perante Jeová Deus. — Romanos 14:12.

Seja qual for a decisão de uma Testemunha de Jeová numa situação dessas, ela tomará o cuidado para preservar sua neutralidade cristã e não minar sua autoridade para pregar. Em tudo o que fazem, elas confiam em Jeová Deus para dar-lhes forças, sabedoria e ajudá-las a jamais transigir em sua fé. Assim, mostram confiança nas palavras do salmista: "Pois tu és meu rochedo e minha fortaleza; e tu me guiarás e me conduzirás por causa do teu nome." — Salmo 31:3.
Ou seja, o ponto aqui é: Se a Testemunha não vota nem para eleger os líderes da congregação, como votaria para eleger os líderes "mundanos"? E então, no parágrafo 24, a Sociedade finalmente diz de modo claro o que se espera que a Testemunha faça com sua cédula dentro da cabine de votação:

"Uma vez que eles não exercem o voto popular para eleger nem mesmo servos consagrados para posições oficiais dentro da organização teocrática, eles consideram impróprio usar o voto democrático através do qual pessoas não-consagradas são eleitas para posições no mundo político mundano. Eles escolhem não compartilhar na responsabilidade pelos pecados de tais agências governamentais mundanas. Eles querem se preservar puros deste mundo. Eles se apegam às designações de Deus através de sua organização teocrática, e eles aceitam a designação de Jesus Cristo para o reinado do justo novo mundo."

Vê-se, portanto, que se requer muita atenção quando se ler um artigo de A Sentinela, especialmente quando este artigo cita um outro de décadas atrás. Também, não fique surpreso se você questionar vários irmãos diferentes, em separado, sobre esse artigo de 1.º de Novembro de 1999, e ouvir conclusões diferentes. É isso mesmo o que a Sociedade quer: Confundir, de modo a dar margem à diferentes interpretações. Ela quer obter a simpatia de governos políticos, especialmente das nações desenvolvidas da Europa, mas também não deseja perder seus membros de longa data. Daí a cuidadosa e hábil fraseologia do artigo.

Como viu, leitor, alguém teve de pagar essa conta mas de uma coisa você pode ter certeza: Não foi a Sociedade Torre de Vigia nem o seu Corpo Governante quem o fizeram!

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