O vinho da Ceia do Senhor - apenas suco de uvas? - O Cristao e a Bebida Alcoolica

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O VINHO DA CEIA - APENAS SUCO DE UVA?

MARCOS 14
22.   E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
23.   E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele.
24.   E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que por muitos é derramado.
25.   Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele Dia em que o beber novo, no Reino de Deus.
Almeida Revista e Corrigida, 2009.

Jesus instituiu ou estabeleceu a primeira Santa Ceia após comemorar sua última Páscoa. Para entendermos bem o tipo de vinho disponível na Santa Ceia, é importante verificarmos o quadro todo. Por isso, examinaremos o histórico bíblico sobre o pão e o histórico bíblico sobre vinho. Como você já sabe, a Ceia do Senhor foi estabelecida imediatamente depois da Páscoa. Que tipo de vinho estava disponível na ocasião da Páscoa? É importante conhecer isso porque foi o mesmo vinho utilizado por Jesus na Ceia. Vamos descobrir?

PÃO — QUAL TIPO?
Observemos brevemente a orientação divina sobre o tipo de pão a ser usado na Páscoa. Qual era esta orientação? Note parte das orientações divinas sobre a Páscoa:
NÚMEROS 28
16  Porém, no primeiro mês, aos catorze dias do mês, é a Páscoa do SENHOR.   
17  E, aos quinze dias do mesmo mês, haverá festa; sete dias se comerão pães asmos.
— Almeida Revista Corrigida, 1995.

Note também: Êxodo 12:15: "Sete dias comereis pães asmos; ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel." E também Levítico 2:11: "Nenhuma oferta de manjares, que oferecerdes ao SENHOR, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, nem de mel algum oferecereis oferta queimada ao SENHOR."

O  FERMENTO
Fermento é a substância ACRESCENTADA à massa de farinha ou a líquidos para provocar a fermentação; especialmente uma parte da massa fermentada, reservada para fazer pão. Este tipo de agente fermentador é especificado pela palavra hebraica se´ór (“massa lêveda”; Êxodo 12:15) e pela palavra grega zý·me (“fermento”; Lucas 13:21). A coisa levedada era designada pela palavra hebraica hha·méts. — Levítico 2:11.

Deus havia orientado os judeus a usar "pães asmos" durante a Páscoa. (Êxodo 12:8) Assim, os ‘pães’ que Jesus tinha à mão na ocasião da Ceia eram pães não-fermentados. Eram feitos de farinha de trigo, sem nenhum sal ou outro tempero. Acrescentar-se algo para melhorar o sabor anularia a sua qualidade de "pão de aflição". — Deuteronômio 16:3.

Na Bíblia, fermento (não a fermentação) geralmente indica pecaminosidade. Era acertado que o pão estivesse isento de fermento, porque o pão representava o corpo carnal, sem pecados, de Jesus. — Hebreus 7:26; 9:14; 1 Pedro 2:22, 24.

Até aqui, leitor, lemos que o pão servido na Páscoa deveria ser asmo ou ázimo. Pão asmo significa que ele não deveria estar fermentado. Nenhuma COMIDA deveria conter fermento. Mas, e quanto a BEBIDA, deveria ela também ser não fermentada, não inebriante?

BEBIDA — QUAL TIPO?

Agora, leitor, preste atenção: Durante OS MESMOS SETE DIAS em que não se comeria pão fermentado, o mesmo capítulo 28 de Números, versículo 4, mostra que se oferecia diariamente a Deus uma "libação",isto é, uma "oferta de bebida" conforme traduz a A Bíblia Viva. A pergunta é: De que espécie era esta "libação" ou "oferta de bebida"? Tratava-se de bebida forte inebriante ou apenas suco de uva — sem nenhum fermento? A resposta é fácil. Veja como o versículo 7 já havia dito sobre o tipo de "libação":

NÚMEROS 28
7  E a sua libação será a quarta parte de um him para um cordeiro;
no santuário, oferecerás a libação de bebida forte ao SENHOR".
— Almeida Corrigida Fiel, 2011.

Notou? Durante os mesmo dias em que o fermento adicionado era proibido por Deus, a bebida forte era permitida! Bem revelador, não é mesmo? Será que os que ensinam alto e em bom som que não podia haver fermento escondem que haver "bebida forte" era ordem de Deus?

Em lugar de "bebida forte", repare como outras Bíblias traduzem:

Nova Versão Internacional, 2001.
bebida fermentada

Bíblia Viva, 2017.
vinho forte

ALFALIT, 1996.
bebida fermentada

King James Atualizada, 1999.
bebida fermentada

Versão Católica com cabeçalhos
bebida fermentada

Tradução do Novo Mundo, 2015.
bebida alcoólica

NVT - Nova Versão Transformadora, 2016.
bebida fermentada
Portanto, durante o mesmo período em que o consumo do pão fermentado era proibido, era uma "ordem" (Números 28:2) terem disponível "a libação de bebida forte" ou "libação de bebida fermentada" (Números 28:7) para oferecê-la a Deus diariamente. Sim, tenha certeza: Deus APROVA o BOM uso de bebida ALCOÓLICA!

Sendo assim, o vinho chamado por Jesus de "fruto da vide" era, de fato, alcoólico.


Durante aquele período, o pão não podia ser fermentado. Não era questão de escolha pessoal. Da mesma foram, a bebida PRECISAVA ser "libação de bebida forte". Não se podia usar simplesmente uma bebida fraca ou mero suco de uva. O "vinho forte" ou "bebida fermentada" era uma EXIGÊNCIA divina. E queira notar que NÃO era o caso — como dizem alguns — de Deus apenas tolerar a bebida alcoólica. Não! Ele OR-DE-NOU que assim fosse para sua própria adoração!
A COMIDA:
SEM O HOMEM POR FERMENTO

A BEBIDA:
FERMENTO NATURAL • SEM O HOMEM POR FERMENTO

NÃO VÊ A DIFERENÇA? — A massa de bolo ou pão não fermenta espontaneamente; é necessário adicionar fermento. O suco de uva já contém fermento natural, que inicia o processo de fermentação.
RESPONDENDO OBJEÇÃO

"Se na Bíblia o fermento é símbolo de algo ruim, como Jesus poderia ter usado vinho fermentado na Ceia para representar seu sangue?"

A partir das evidências diretas dos versículos de Números 28 analisado acima, podemos afirmar que Deus não coloca a fermentação natural do vinho na mesma categoria que a fermentação com levedo na massa de farinha.

Em concordância com isso, O Dicionário da Bíblia, de Jonh D. Davis (Publicado pela JUERP - Uma publicação da Convenção Batista Brasileira), afirma na página 619: “Dizem que pelo fato de ser proibido o fermento durante os sete dias da festa pascoal, o vinho usado nessa solenidade não devia ser fermentado. A argumentação não procede. A fermentação vinosa nunca se chamou fermento.”

Isso significa que a fermentação em si mesma, com sua capacidade de permear, não é o fator determinante, ao ponto de representar uma condição boa ou má, quanto ao seu significado simbólico. Antes, o fator determinante é aquilo que o ser humano ACRESCENTA para causar a fermentação. Contudo, o mosto de uvas ou de certas frutas tem a capacidade de fermentar NATURALMENTE — independente da adição de fermento.

O sangue de Cristo não necessitava de qualquer acréscimo, de modo que é adequado o vinho puro, fermentado naturalmente, em vez de vinhos reforçados com brande (tais como o Porto, o xerez ou o moscatel) ou acrescidos de aromatizantes ou ervas (vermute, Dubonnet, ou muitos aperitivos).

Diante disso, Jesus podia corretamente usar vinho NATURALMENTE FERMENTADO — em representação de seu sangue.

Assim como não se estaria celebrando plenamente a Ceia do Senhor se usássemos pão fermentado, NÃO estaríamos fazendo o que Jesus ordenou se utilizássemos outro tipo de bebida, tal qual suco de uva.

Somente o vinho naturalmente fermentado, assim como foi usado na Páscoa, é símbolo real a ser usado na Ceia do Senhor.
"FRUTO DA VIDEIRA"
MATEUS 26
29  Eu lhes digo que, de agora em diante, não beberei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o vinho novo com vocês no Reino de meu Pai.
Nova Versão Internacional, 2001.

Dito de modo fácil, ser o vinho feito do "fruto da vide" indica que ela era originário de uvas; não era "fruto da maçã", não era "fruto do figo" ou de outra fruta.

Era alcoólico? Para alguns, a expressão "fruto da vide" limita a bebida ao seu estágio primitivo, sem desenvolvimento alcoólico. Mas é um raciocínio inadequado. Independente do estágio de sua fermentação química — seja antes, seja durante, seja depois — o vinho sempre terá tido as uvas como matéria principal, básica. Não há nenhum problema em chamar o vinho já desenvolvido em "fruto da vide". Como podemos confirmar disso? Considere o que foi dito sobre Jesus quando Maria visitou Isabel:

LUCAS 1
41  E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo,
42  e exclamou com grande voz, e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e é bendito o fruto do teu ventre!
— Almeida Revista Corrigida, 1995.


Note as palavras que Isabel usou em referência à Jesus, o bebê por nascer de Maria: "bendito fruto do teu ventre".

Devemos crer que Jesus era "fruto do ventre" apenas quando estava dentro da barriga de Maria? Estaria Isabel dizendo que Jesus era "bendito" apenas enquanto fosse um recém-nascido e deixaria de ser "bendito" quando se desenvolvesse, pois, então, não seria mais verdadeiramente "fruto do ventre" de Maria? Será que ao usar a expressão "fruto do ventre" Isabel quis dizer que a bênção era LIMITADA a Jesus recém-nascido e NÃO era válida a Jesus adulto? Será que ao tornar-se adulto, Isabel negaria que Jesus era "fruto do ventre" de Maria? Afinal de contas, quando Jesus deixaria de ser "fruto do ventre"? Imediatamente quando saísse da barriga de Maria? Quando completasse um ano, dez, vinte?

Ora é fato estabelecido que "por todas as gerações" Jesus terá sido "fruto do ventre" de Maria. — Lucas 1:48.

Entendeu o recado bíblico, leitor? Assim como a expressão "fruto do ventre" aplicava-se verdadeiramente à Jesus em qualquer período de tempo, a expressão "fruto da videira" ou "fruto da vide" pode também ser verdadeiramente vinho já crescido, desenvolvido, fermentado.
SALMOS 127
3  Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre, o seu galardão.
Almeida Revista e Corrigida, 1995.



Acompanhar o desenvolvimento da criança, suas primeiras palavrinhas, seu primeiro caminhar — que emoção! Os "filhos" sempre serão o "fruto do ventre"!

Será que a bebida da Ceia não poderia ter sido envelhecida em odres para seu desenvolvimento alcoólico tão somente porque Jesus a chamou de "fruto da vide"? Dizer que o único e verdadeiro "fruto da videira" só pode referir-se ao suco de uvas na fase inicial é tão inteligente quanto dizer que o "fruto do ventre" de uma mãe só pode ser seu "galardão" enquanto a criança for recém-nascida...

Assim como o recém-nascido após seu desenvolvimento e crescimento continua "fruto do ventre",
assim o suco de uva continua sendo "fruto da vide" após seu natural desenvolvimento alcoólico...
Portanto, nada impede de ser alcoólico o "fruto da vide" oferecido na Ceia do Senhor.

DICA ► Saiba mais sobre o "fruto da vide" poder ser fermentado no estudo "Noé plantou uma vinha e bebeu do vinho", lá no alto da página, no menu "Leituras Indicadas".

RELATO ADICIONAL
Em 1 Coríntios 11:17-34, encontramos indícios de que o vinho utilizado na Ceia do Senhor pelos primeiros cristãos era alcoólico e não apenas suco de uva. Veja:
1 CORÍNTIOS 11
17  Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior.
18  Porque, antes de tudo, ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio.
19  E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós.
20  De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor.
21  Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se.
22  Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo.
23  Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
24  e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
25  Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.
26  Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.
27  Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
28  Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice.
29  Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor.
30  Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem.
31  Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.
32  Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
33  Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros.
34  Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco.
Almeida Revista Corrigida, 1995.

Leu os versículos acima? Não é necessário cursar nenhuma faculdade teológica para perceber o tipo de vinho usado na Santa Ceia — se era ou não era alcoólico. A Nova Tradução na Linguagem de Hoje traduz assim o versículo 21: "Pois, na hora de comer, cada um trata de tomar a sua própria refeição. E assim, enquanto uns ficam com fome, outros chegam até a ficar BÊBADOS."

Agora, responda-me uma coisa: Foi por tomar suco de uva não alcoólico que alguns ficaram "embriagados"? Ora, ninguém ficaria embriagado por tomar puro suco de uva... Por que não? Simplesmente porque o puro suco de uva não é fermentado. Não sendo fermentado, não provocaria embriaguez. Por isso é chamado corretamente de SUCO de uva. Se fosse fermentado, não seria suco de uva. Seria vinho inebriante.


O suco de uva bebido em excesso levará a problemas digestivos, como dor abdominal e a uma possível ida ao "trono".

Assim, é lógico crer que a bebida mencionada no relato seja, de fato, inebriante. Aliás não é preciso nem esforço para identificar se o vinho era ou não embriagante. O texto DIZ que EMBRIAGAVA.

Caro leitor, imagine aquela cena: Paulo diante de cristãos que se excederam no comer e beber em ocasião tão especial como é a Ceia do Senhor. Isso era uma "vergonha" (versículo 22)! Se até mesmo o simples consumo de bebida alcoólica fosse errado, então esta seria uma excelente oportunidade para Paulo objetar a qualquer quantidade de tal bebida e falar fortemente em favor da bebida não-inebriante, ainda mais neste evento singular, não seria? Mas isso não foi feito! Paulo recomendou aos discípulos que "esperassem uns pelos outros" (versículo 23), e a não "comer antecipadamente a sua própria ceia" (versículo 21) como fizeram. Como alguns não fizeram isso, beberam varias vezes até chegar ao ponto da embriaguez. Foram além do "um pouco de vinho". — Timóteo 5:21.

Veja bem: Embora Paulo repreendesse àqueles que se EMBRIAGAVAM no beber, em nenhum momento condenou o TIPO de vinho usado, e sim o MODO como foi usado. Logo, o tipo de vinho (mesmo sendo inebriante) não mostrava ser o real problema.

"Casas para comer e para beber" e "esperar uns pelos outros"

É básico perceber que os irmãos repreendidos estavam usando "antecipadamente" (versículo 21) "este pão" e "bebendo este cálice" (versículo 26), isto é, os emblemas que seriam usados para a Ceia do Senhor.

Eles não esperaram o início da Ceia para comerem e beberem. Eles, erradamente já iam logo pegando parte do pão e parte do vinho para comer e beber. Logo, quando os demais irmãos chegavam, talvez não houvesse suficiente pão e vinho para todos. Sobrava pouco ou quase nada para os demais que chegavam depois. Quando a ceia realmente começava, aqueles que já haviam comido comeriam e beberiam outra vez! Alguns chegavam a ficar inebriados com o vinho.  Certamente isso não mostrava amor da parte deles, mostrava?

Se realmente estavam com fome e sede, deveriam ter vindo de casa alimentados. [Ao escrever isso, lembrei-me de um irmão que disse animadamente: "Hoje é o casamento de fulano... Não vou nem almoçar e nem jantar para poder comer lá...".]

Uma vez estando presente à Ceia, ninguém deveria comer e beber simplesmente para matar a fome ou a sede físicas — como se a pessoa estivesse num piquenique ou num restaurante rodízio.

Aquela era uma ocasião especial, única. Em nenhum momento disse que eles estavam errados por usarem vinho alcoólico em lugar de suco de uvas, disse? O certo era aqueles discípulos "esperem uns pelos outros" para comerem daquele pão e beberem DAQUELE MESMÍSSIMO VINHO INEBRIANTE que estavam disponíveis ali, porém, sabiamente, segundo os limites divinos, em profundo respeito pelo significado importantíssimo daquela ocasião.
O que aprendemos?
A tradição de evitar bebida naturalmente fermentada durante a Páscoa não é respaldada pela Bíblia. Jesus, portanto, teria usado vinho naturalmente fermentado na Santa Ceia, e os discípulos seguiram essa prática.


Testemunhas de Jeová — artigos críticos.

Desde agosto de 2004, indicetj@yahoo.com.br


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